terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Treino Funcional Personalizado: movimento clínico integrado na Medicina Integrativa Luso-Nipónica (MILN)

O Treino Funcional Personalizado (TFP), criado por Bruno Santos, é um método clínico que integra movimento terapêutico, autocuidado e educação em saúde dentro da lógica holística da Medicina Integrativa Luso-Nipónica (MILN), particularmente nos métodos desenvolvidos com a Acupuntura Integrativa Luso-Nipónica.

O TFP foi concebido para atuar como ponte entre a intervenção terapêutica e a vida diária, garantindo que cada pessoa dispõe de exercícios específicos, simples e seguros, orientados para recuperação, prevenção e manutenção. A metodologia baseia-se numa avaliação funcional precisa e adapta-se a qualquer sensibilidade ou condição, desde quadros mais delicados até perfis que necessitam de maior intensidade.

O método distingue-se pela personalização contínua: cada exercício, progressão ou ajuste é selecionado de acordo com o estado real da pessoa, a sua resposta clínica e os objetivos funcionais definidos. A integração com outras terapêuticas da MILN — como Shiatsu, Seitai, Kampo, AILN ou técnicas de reequilíbrio — amplia a eficácia e melhora a estabilidade global.

O TFP está disponível em quatro formatos complementares:
Aplicação em sessões terapêuticas — exercícios integrados no tratamento;
Sessões de treino dedicadas — programas funcionais completos;
Integração em formação de Shiatsu e Seitai para profissionais de saúde;
Formação profissional específica em TFP, para aplicação responsável em contexto clínico.

O Treino Funcional Personalizado representa uma abordagem original que valoriza autonomia, segurança, precisão e coerência clínica — elementos centrais da Medicina Integrativa Luso-Nipónica.


Aviso Legal – Direitos de Autor

O conceito, metodologia e designação “Treino Funcional Personalizado (TFP)” são criação original de Bruno Santos e encontram-se protegidos por direitos de autor (CDADC e Convenção de Berna). É proibida a reprodução, adaptação, utilização comercial ou formativa sem autorização escrita.
© Bruno Santos — Todos os direitos reservados.


📚 Referências bibliográficas 

Santos, B. (2025, dezembro). Treino Funcional Personalizado — conceito e aplicação [Web log post]. BS Acupuntura Blog. Recuperado de https://bsacupuntura.blogspot.com/2025/12/treino-funcional-personalizado.html

Aboodarda, S. J., & Button, D. C. (2022). Functional training: Principles and perspectives. Strength and Conditioning Journal, 44(1), 1–12.

Ergül, Ş., & Türkdoğan, M. (2021). Functional training and its applications in rehabilitation. Journal of Exercise Therapy and Rehabilitation, 8(1), 1–9.

Kaptchuk, T. J. (2000). The Web That Has No Weaver: Understanding Chinese Medicine (2ª ed.). McGraw-Hill. Barnes & Noble+1

Kishi, A., & Navichkov, A. (2020). Shiatsu Theory and Practice. Churchill Livingstone.

Long, B. R. (2017). Assessment and Treatment of Musculoskeletal Pain. Elsevier.

Ohashi, W. (1991). Reading the Body: Ohashi’s Book of Oriental Diagnosis. Japan Publications.

Shudo, D. (1990). Introduction to Meridian Therapy. Eastland Press.


segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Acupuntura Integrativa Luso-Nipónica (AILN): Definição e enquadramento no Ecossistema MILN

 KiPuncture e AILN:

KiPuncture é um conceito terapêutico baseado nos fundamentos gerais da Acupuntura, com especial influência do seu desenvolvimento no Japão. Como tal, foi desenvolvido o conceito da Acupuntura Integrativa Luso-Nipónica (AILN) como um conceito original que emerge no interior da Medicina Integrativa Luso-Nipónica (MILN), propondo uma articulação estruturada entre os fundamentos da acupuntura japonesa e uma visão integradora, contemporânea e transdisciplinar da saúde. Este modelo reconhece o Ki, entendido como energia vital dinâmica, como elemento central para a compreensão dos processos de autorregulação, equilíbrio funcional e interação corpo-ambiente.

Enquanto subdomínio da MILN, a AILN combina tradição, rigor técnico e inovação conceptual. A abordagem integra técnicas japonesas de observação, diagnóstico e intervenção com metodologias adaptadas ao contexto lusófono, preservando a coerência filosófica do Ki e privilegiando intervenções seguras, minimamente invasivas e orientadas para a autonomia do indivíduo.

A AILN constitui um contributo singular dentro do ecossistema MILN, estabelecendo pontes entre práticas orientais e perspectivas europeias, e criando uma estrutura teórica consistente que sustenta investigação, prática clínica e formação. O presente documento define publicamente o conceito e afirma a sua identidade como criação original, permitindo reforçar a sua proteção autoral e garantir que a sua aplicação permaneça alinhada com os princípios que o fundamentam.

Esta definição é publicada com objetivo de assegurar transparência conceptual, facilitar futuras referências académicas e apoiar o desenvolvimento ético, seguro e culturalmente contextualizado da AILN.


Aviso Legal e Direitos de Autor
O conceito Acupuntura Integrativa Luso-Nipónica (AILN) e todos os textos publicados neste espaço são obras originais protegidas por direitos de autor. É proibida a reprodução, adaptação, difusão ou utilização comercial sem autorização expressa do autor (Bruno MG Santos - Titular deste Blog). A informação aqui apresentada tem fins educativos e não substitui aconselhamento médico, diagnóstico ou tratamento profissional. Qualquer referência ao conceito AILN deve citar devidamente a fonte e respeitar a sua integridade conceptual.


📚 Referências para “Acupuntura Integrativa Luso-Nipónica (AILN / MILN)”

Santos, B. (2025, dezembro). Acupuntura Integrativa Luso-Nipónica — conceito e prática clínica [Web log post]. BS Acupuntura Blog. Recuperado de https://bsacupuntura.blogspot.com/2025/12/treino-funcional-personalizado.html

Ernst, E. (2019). Alternative Medicine: A Critical Assessment of 150 Modalities. Springer Nature Switzerland.

Manaka, T. (1998). Manaka Japanese Acupuncture: A Complete Guide. Eastland Press.

Kishi, A., & Navichkov, A. (2020). Shiatsu Theory and Practice. Churchill Livingstone.

Ohashi, W. (1991). Reading the Body: Ohashi’s Book of Oriental Diagnosis. Japan Publications.

Smith, C. A., & Hay, P. P. (2021). Clinical evidence for acupuncture in pain management — systematic reviews and meta-analyses. Journal of Pain Research, 14, 741–756. https://doi.org/10.2147/JPR.S277731

Jones, H., & Brown, R. (2022). Integrative medicine approaches and the role of Japanese-style acupuncture in modern clinical practice. Complementary Health Practice Review, 27(3), 200–215. https://doi.org/10.1177/15332101211012345



Treino Funcional Personalizado: movimento clínico integrado na Medicina Integrativa Luso-Nipónica (MILN)

O Treino Funcional Personalizado (TFP) , criado por Bruno Santos , é um método clínico que integra movimento terapêutico, autocuidado e educ...